(Amanhã no Resenha em 6)
Selton Mello apaixona-se por uma mulher linda, maravilhosa, perfeita... Que, obviamente, é fruto da sua imaginação. Imaginação, aliás, que faltou a Cláudio Torres, diretor e roteirista. Quando você pensa que o estoque de clichês se esgotou, é surpreendido (?) por mais um. Fusão de “Clube da Luta” com “O Amor é Cego”, mas sem as qualidades dos pais. Pelo menos a Luana Piovani está gostosíssima. Pronto, mais um lugar-comum.
2 comentários:
Cara, sem contar também que está ficando cada dia mais difícil encontrar um filme brasileiro que não tenha o Selton Mello. Cléo Pires também é figurinha repetida...
Cada dia que passa eu aprecio menos nossa produção nacional.
That is sad! =(
Victor: Eu dizia exatamente o mesmo sobre o excesso de Selton Mello no cinema nacional. E, o pior: sempre no papel de Selton Mello. Os globais levam ao cinema (nesse caso, também global) os seus vícios e limitações de interpretação. Mas, se temos produções "mais ou menas" como essas, também temos muita coisa bacana no cinema nacional. Ou, pelo menos, algumas.
Abraço.
Postar um comentário