terça-feira, 19 de maio de 2009

A mulher é invisível, já os clichês...

(Amanhã no Resenha em 6)

Selton Mello apaixona-se por uma mulher linda, maravilhosa, perfeita... Que, obviamente, é fruto da sua imaginação. Imaginação, aliás, que faltou a Cláudio Torres, diretor e roteirista. Quando você pensa que o estoque de clichês se esgotou, é surpreendido (?) por mais um. Fusão de “Clube da Luta” com “O Amor é Cego”, mas sem as qualidades dos pais. Pelo menos a Luana Piovani está gostosíssima. Pronto, mais um lugar-comum.

2 comentários:

Victor Ribeiro disse...

Cara, sem contar também que está ficando cada dia mais difícil encontrar um filme brasileiro que não tenha o Selton Mello. Cléo Pires também é figurinha repetida...

Cada dia que passa eu aprecio menos nossa produção nacional.

That is sad! =(

Leandro Leal disse...

Victor: Eu dizia exatamente o mesmo sobre o excesso de Selton Mello no cinema nacional. E, o pior: sempre no papel de Selton Mello. Os globais levam ao cinema (nesse caso, também global) os seus vícios e limitações de interpretação. Mas, se temos produções "mais ou menas" como essas, também temos muita coisa bacana no cinema nacional. Ou, pelo menos, algumas.

Abraço.