Parado no semáforo em frente ao Ibirapuera, olhei para o lado e vi um sujeito com ares, bigodes enrolados e boina de pintor. Ao vê-lo a dar pinceladas numa tela, conclui: era mesmo um pintor.
O pouco tempo que passei ao seu lado e o ângulo de visão não me permitiram ver o que ele pintava. Mas a forma redonda da tela me deu a certeza de que não podia ser coisa boa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário