- Oi...
- O-oi...
- Põe a mão aqui. Olha como meu coração tá acelerado... O que o senhor acha que é, doutor?
- Er... e-eu não sou médico...
- Então você é o quê, pai de santo?
- Não, farmacêu...
Antes chegasse às duas últimas sílabas, a bela morena já tinha ido embora. Não deixou rastro, só uma certeza: deveria ter tentado o vestibular para medicina mais uma vez. Mas é que a segunda opção parecia tão boa...
2 comentários:
hihihihi gostei
Clara: Obrigado, Clara. O rapaz, coitado, não pode dizer o mesmo.
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